Quando Trump ergueu o slogan “Tornar os Estados Unidos uma superpotência do Bitcoin”, o mundo das criptomoedas entrou em ebulição. Este ex-presidente, que outrora criticou as criptomoedas por serem “instáveis e fomentarem crimes de alta escala”, de repente mudou de tom e passou a atuar como um “promotor” do mercado cripto, com um impacto comparável ao famoso momento em que Elon Musk impulsionou o Dogecoin nas redes sociais. No entanto, em meio ao entusiasmo de uma tendência de alta, poucos param para pensar com calma: essa operação, aparentemente “relaxada” na regulamentação, é uma bênção para o setor de criptomoedas ou uma jogada cuidadosamente planejada contra os investidores de varejo?

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A celebração no mundo das criptomoedas costuma ser passageira, enquanto o risco é eterno. O slogan de Trump de “superpotência do Bitcoin” pode gerar uma alta momentânea, mas não altera a essência do mercado cripto, que é dominado por capitais e onde os investidores de varejo acabam pagando a conta. Para os investidores comuns, é mais sensato manter a racionalidade: entender a verdadeira natureza da atração de capitais, ficar atento às armadilhas de celebridades apoiando projetos, e lembrar que “após uma alta rápida, vem uma queda igualmente forte”. Afinal, neste jogo conduzido pela vontade do Estado e pelo capital, o que os investidores de varejo menos devem fazer é transformar estratégias de outros em sua própria oportunidade de enriquecer.