Dave Ramsey e a sua filha Rachel Cruze dirigem a mesma empresa de orientação financeira, mas nem sempre concordam. Aqui estão os pontos em que discordaram — e quem teve a opinião mais acertada.
O Dilema do Bilhete para Taylor Swift
A filha de um interlocutor tinha $24K empréstimos estudantis, mas bilhetes para ver Taylor Swift avaliados em 3-4 mil dólares se fossem revendidos. Confronto clássico entre dívida e experiência.
Perspectiva da Rachel: Experiências únicas na vida > pagar dívidas. Os bilhetes $200 criariam memórias, e memórias têm valor.
Opinião do Dave: Se estás afogado em dívidas estudantis, vender esses bilhetes por um lucro de $12K é óbvio. Paga a dívida, não o concerto.
A reviravolta? Como a mãe ofereceu os bilhetes, tecnicamente a decisão é da filha. Rachel ganha aqui porque decisões financeiras forçadas geram ressentimento, e pagar dívidas não deve prejudicar as relações familiares.
A Exceção do Carro Novo
Outro confronto: alguém deve quebrar a regra de “não comprar carros novos a não ser que se seja milionário”?
Postura do Dave: Carros novos perdem 20% do valor no primeiro ano. É um mau hábito começar. Além disso, as concessionárias vão simplesmente aumentar os preços de qualquer forma.
Cálculo da Rachel: Se um carro novo custa menos do que os usados (mercado inflacionado na altura), e vem com garantia e sem problemas de danos anteriores, os números favorecem. A qualidade importa mais do que regras arbitrárias.
Rachel ganhou nesta porque compreendeu por que a regra existe — depreciação — e mostrou que a matemática não se aplica neste cenário.
A verdadeira lição? Boas regras financeiras precisam de contexto. Quando as circunstâncias mudam a matemática, a flexibilidade supera o dogma.
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Quando o Dinheiro se Encontra com a Vida Real: Rachel vs Dave nas Decisões Difíceis
Dave Ramsey e a sua filha Rachel Cruze dirigem a mesma empresa de orientação financeira, mas nem sempre concordam. Aqui estão os pontos em que discordaram — e quem teve a opinião mais acertada.
O Dilema do Bilhete para Taylor Swift
A filha de um interlocutor tinha $24K empréstimos estudantis, mas bilhetes para ver Taylor Swift avaliados em 3-4 mil dólares se fossem revendidos. Confronto clássico entre dívida e experiência.
Perspectiva da Rachel: Experiências únicas na vida > pagar dívidas. Os bilhetes $200 criariam memórias, e memórias têm valor.
Opinião do Dave: Se estás afogado em dívidas estudantis, vender esses bilhetes por um lucro de $12K é óbvio. Paga a dívida, não o concerto.
A reviravolta? Como a mãe ofereceu os bilhetes, tecnicamente a decisão é da filha. Rachel ganha aqui porque decisões financeiras forçadas geram ressentimento, e pagar dívidas não deve prejudicar as relações familiares.
A Exceção do Carro Novo
Outro confronto: alguém deve quebrar a regra de “não comprar carros novos a não ser que se seja milionário”?
Postura do Dave: Carros novos perdem 20% do valor no primeiro ano. É um mau hábito começar. Além disso, as concessionárias vão simplesmente aumentar os preços de qualquer forma.
Cálculo da Rachel: Se um carro novo custa menos do que os usados (mercado inflacionado na altura), e vem com garantia e sem problemas de danos anteriores, os números favorecem. A qualidade importa mais do que regras arbitrárias.
Rachel ganhou nesta porque compreendeu por que a regra existe — depreciação — e mostrou que a matemática não se aplica neste cenário.
A verdadeira lição? Boas regras financeiras precisam de contexto. Quando as circunstâncias mudam a matemática, a flexibilidade supera o dogma.