Se você está segurando cripto, provavelmente já ouviu a frase “não suas chaves, não suas moedas.” Mas o que isso realmente significa?
O Acordo da Wallet Fria
As carteiras frias são basicamente cofres offline para suas chaves privadas. Pense em pen drives que nunca tocam a internet—carteiras de hardware como Trezor ($250) ou Ledger Nano X ($150) se enquadram nesta categoria. As carteiras de papel (são apenas chaves impressas) são a versão old-school. Como não estão conectadas à web, os hackers literalmente não conseguem acessá-las. Sua cripto simplesmente fica lá, totalmente inquebrável, a menos que alguém roube fisicamente o dispositivo.
O compromisso? Inconveniente como tudo. Cada transação significa conectar, esperar, confirmar. Não é ideal se você está negociando 10x por dia.
Carteiras Quentes: A Velocidade vs. Segurança
As carteiras de troca ( como a opção integrada da Coinbase ) permanecem online 24/7. Negocie sempre que quiser, envie instantaneamente, sem atrito. Mas essa conectividade é a vulnerabilidade—hacking, phishing, malware. Suas chaves vivem no servidor de outra pessoa.
A Conversa Real
Detentores a longo prazo? A carteira fria é inegociável. Você não a acessa com frequência de qualquer maneira.
Day traders? Carteira quente para liquidez, mas mantenha a maior parte do seu k em armazenamento frio em outro lugar.
Consciente do orçamento? Carteiras de hardware decentes começam à volta de 50-60$, mas não seja mesquinho—segurança vale a pena.
Os maiores erros que as pessoas cometem: Perder a sua frase de recuperação (game over), armazenar dispositivos em locais óbvios ou manter tudo numa exchange na esperança de que não seja hackeada.
Em resumo: O armazenamento frio é chato, irritante e absolutamente vale a pena se você estiver sério sobre não perder suas criptomoedas.
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Armazenamento a frio vs. Carteiras quentes: Qual delas você deve realmente escolher?
Se você está segurando cripto, provavelmente já ouviu a frase “não suas chaves, não suas moedas.” Mas o que isso realmente significa?
O Acordo da Wallet Fria
As carteiras frias são basicamente cofres offline para suas chaves privadas. Pense em pen drives que nunca tocam a internet—carteiras de hardware como Trezor ($250) ou Ledger Nano X ($150) se enquadram nesta categoria. As carteiras de papel (são apenas chaves impressas) são a versão old-school. Como não estão conectadas à web, os hackers literalmente não conseguem acessá-las. Sua cripto simplesmente fica lá, totalmente inquebrável, a menos que alguém roube fisicamente o dispositivo.
O compromisso? Inconveniente como tudo. Cada transação significa conectar, esperar, confirmar. Não é ideal se você está negociando 10x por dia.
Carteiras Quentes: A Velocidade vs. Segurança
As carteiras de troca ( como a opção integrada da Coinbase ) permanecem online 24/7. Negocie sempre que quiser, envie instantaneamente, sem atrito. Mas essa conectividade é a vulnerabilidade—hacking, phishing, malware. Suas chaves vivem no servidor de outra pessoa.
A Conversa Real
Os maiores erros que as pessoas cometem: Perder a sua frase de recuperação (game over), armazenar dispositivos em locais óbvios ou manter tudo numa exchange na esperança de que não seja hackeada.
Em resumo: O armazenamento frio é chato, irritante e absolutamente vale a pena se você estiver sério sobre não perder suas criptomoedas.