O Brasil acabou de lançar uma bomba regulatória na indústria de criptomoedas. O banco central implementou novas regras de conformidade que entrarão em vigor até fevereiro de 2026, e o mais surpreendente—as empresas têm até novembro de 2026 para obter a autorização adequada ou ficarão completamente fora do mercado.
O que é particularmente interessante é como estão lidando agora com as stablecoins. Esses tokens estão sendo reclassificados como instrumentos de câmbio, o que muda fundamentalmente a forma como são regulados. Há um limite de $100.000 em transações envolvendo entidades não autorizadas, claramente projetado para fortalecer o controle sobre os fluxos de criptomoedas transfronteiriços.
Essa medida sinaliza a intenção do Brasil de trazer as operações de criptomoedas sob uma supervisão mais rigorosa, ao mesmo tempo em que deixa espaço para os players que estiverem em conformidade. O cronograma é apertado, porém—as empresas têm aproximadamente um ano para regularizar sua documentação.
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FundingMartyr
· 20h atrás
A regulação voltou, no final das contas, os idiotas é que se machucam.
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GasOptimizer
· 20h atrás
Nova regulamentação? É apenas uma faixa de arbitragem, cada operação com 0,023%
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SurvivorshipBias
· 20h atrás
bombear a América Latina assim?
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GasFeeSurvivor
· 20h atrás
Regulamentação tão rigorosa, moeda no limbo
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DEXRobinHood
· 20h atrás
Se não conseguir jogar, mude de estratégia e corra no próximo ano
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nft_widow
· 21h atrás
O Brasil ainda consegue se virar bem
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MoonMathMagic
· 21h atrás
Mais uma vez a armar esta armadilha, sem fim à vista com a regulação.
O Brasil acabou de lançar uma bomba regulatória na indústria de criptomoedas. O banco central implementou novas regras de conformidade que entrarão em vigor até fevereiro de 2026, e o mais surpreendente—as empresas têm até novembro de 2026 para obter a autorização adequada ou ficarão completamente fora do mercado.
O que é particularmente interessante é como estão lidando agora com as stablecoins. Esses tokens estão sendo reclassificados como instrumentos de câmbio, o que muda fundamentalmente a forma como são regulados. Há um limite de $100.000 em transações envolvendo entidades não autorizadas, claramente projetado para fortalecer o controle sobre os fluxos de criptomoedas transfronteiriços.
Essa medida sinaliza a intenção do Brasil de trazer as operações de criptomoedas sob uma supervisão mais rigorosa, ao mesmo tempo em que deixa espaço para os players que estiverem em conformidade. O cronograma é apertado, porém—as empresas têm aproximadamente um ano para regularizar sua documentação.