A corrida à presidência da Reserva Federal (FED) está marcada por um clima de incerteza, com "extrair dinheiro de Wall Street" a tornar-se o tema central.
No dia 14 de novembro, o principal concorrente do presidente americano Trump à presidência do Banco Central está formando um consenso em torno de uma política que parece contradizer o estilo de Trump. Trump deseja uma baixa Taxa de juros, mas os candidatos a presidente do Banco Central que ele prefere defendem a limitação da principal ferramenta do banco central para alcançar a baixa Taxa de juros — a flexibilização quantitativa. Esse paradoxo político está se tornando uma contradição aguda na disputa pela próxima presidência do Banco Central. Trump continua a criticar abertamente o atual presidente do Banco Central, Powell, cuja verdadeira intenção é nomear um novo presidente do banco central que se alinhe mais com suas ideias no próximo ano. No entanto, nesta corrida pela sucessão, muitas discussões estão se concentrando em um tópico que parece ir contra as reivindicações de Trump: a limitação do tamanho da posse de ativos financeiros do Banco Central. A questão central atualmente é como a situação se desenvolverá nos próximos meses, uma vez que o mandato do presidente Powell termina em maio do próximo ano. As vozes que adotam uma abordagem mais cautelosa em relação à flexibilização quantitativa estão ganhando maior influência, o que sugere que a forma como o Banco Central lidará com a futura recessão econômica pode passar por uma mudança profunda. Mas não importa quem seja o escolhido final, há razões para acreditar que os funcionários do Banco Central nomeados por Trump ainda serão forçados a utilizar todas as ferramentas de política econômica durante uma desaceleração econômica — especialmente agora, quando os cidadãos americanos estão preocupados com o custo de vida. (Jin10)
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A corrida à presidência da Reserva Federal (FED) está marcada por um clima de incerteza, com "extrair dinheiro de Wall Street" a tornar-se o tema central.
No dia 14 de novembro, o principal concorrente do presidente americano Trump à presidência do Banco Central está formando um consenso em torno de uma política que parece contradizer o estilo de Trump. Trump deseja uma baixa Taxa de juros, mas os candidatos a presidente do Banco Central que ele prefere defendem a limitação da principal ferramenta do banco central para alcançar a baixa Taxa de juros — a flexibilização quantitativa. Esse paradoxo político está se tornando uma contradição aguda na disputa pela próxima presidência do Banco Central. Trump continua a criticar abertamente o atual presidente do Banco Central, Powell, cuja verdadeira intenção é nomear um novo presidente do banco central que se alinhe mais com suas ideias no próximo ano. No entanto, nesta corrida pela sucessão, muitas discussões estão se concentrando em um tópico que parece ir contra as reivindicações de Trump: a limitação do tamanho da posse de ativos financeiros do Banco Central. A questão central atualmente é como a situação se desenvolverá nos próximos meses, uma vez que o mandato do presidente Powell termina em maio do próximo ano. As vozes que adotam uma abordagem mais cautelosa em relação à flexibilização quantitativa estão ganhando maior influência, o que sugere que a forma como o Banco Central lidará com a futura recessão econômica pode passar por uma mudança profunda. Mas não importa quem seja o escolhido final, há razões para acreditar que os funcionários do Banco Central nomeados por Trump ainda serão forçados a utilizar todas as ferramentas de política econômica durante uma desaceleração econômica — especialmente agora, quando os cidadãos americanos estão preocupados com o custo de vida. (Jin10)