Francisley Valdevino da Silva, conhecido como o 'Xeque do Bitcoin', foi condenado a 56 anos, 4 meses e 10 dias de prisão. O tribunal federal de Curitiba proferiu a sentença na quarta-feira passada por fraude criptográfica maciça que afetou celebridades, futebolistas e milhares de vítimas comuns.
Os números são brutais
Perdas estimadas no Brasil: 4 mil milhões de reais
Nos EUA: 30 milhões de reais adicionais
Casos documentados: Sasha Meneghel (filha de Xuxa) perdeu 1.2 milhões de reais
Outros 5 cúmplices condenados: entre 11 e 48 anos de prisão
Como funcionava a fraude?
O esquema era clássico mas eficaz:
Seminários enganosos com testemunhos falsos de supostos vencedores
Promessas irreais: 2.8% de retorno diário e duplicação em 6 meses
Dinheiro desviado para contas pessoais para financiar luxos
Colapso inevitável quando não há dinheiro para pagar os ganhos prometidos
A roda quebrou
Da Silva foi preso em 2022, mas ficou livre sob fiança em junho de 2023. Grande foi a surpresa quando as autoridades descobriram que reativou operações ilegais com ex-funcionários, violando as medidas cautelares. Isso selou seu destino: nova detenção e esta mega condenação.
As investigações envolveram a polícia americana e a Interpol, confirmando que esta não foi uma fraude local, mas sim uma rede internacional que drenou milhões de vítimas desavisadas.
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'Bitcoin Sheik' enfrenta 56 anos de prisão por fraude massiva
Francisley Valdevino da Silva, conhecido como o 'Xeque do Bitcoin', foi condenado a 56 anos, 4 meses e 10 dias de prisão. O tribunal federal de Curitiba proferiu a sentença na quarta-feira passada por fraude criptográfica maciça que afetou celebridades, futebolistas e milhares de vítimas comuns.
Os números são brutais
Como funcionava a fraude?
O esquema era clássico mas eficaz:
A roda quebrou
Da Silva foi preso em 2022, mas ficou livre sob fiança em junho de 2023. Grande foi a surpresa quando as autoridades descobriram que reativou operações ilegais com ex-funcionários, violando as medidas cautelares. Isso selou seu destino: nova detenção e esta mega condenação.
As investigações envolveram a polícia americana e a Interpol, confirmando que esta não foi uma fraude local, mas sim uma rede internacional que drenou milhões de vítimas desavisadas.