O confronto Coinbase-SEC acabou de receber um cronograma aprovado pelo tribunal, e está a aquecer rapidamente.
A juíza Katherine Polk Failla traçou o roteiro a 24 de julho: a Coinbase deve submeter o seu documento inicial até 4 de agosto, com a documentação de apoio a ser apresentada até 11 de agosto. A SEC tem até 10 de outubro para apresentar a sua oposição, e a Coinbase pode responder até 24 de outubro. Que comece o jogo.
O problema? As duas partes não conseguiram concordar sobre quanto tempo a SEC tem para responder—a Coinbase queria 30 dias, a SEC exigiu 60. A juíza Failla fez um meio-termo, essencialmente apoiando um prazo mais longo, dando mais espaço à SEC. Isso é interessante porque sugere que o tribunal não está apressando isto.
Impacto no mundo real a ocorrer agora: A Coinbase já puxou o travão de emergência a 14 de julho, bloqueando clientes na Califórnia, Nova Jersey, Carolina do Sul e Wisconsin de fazer staking de novos ativos. Tradução: a incerteza regulatória é cara, e a Coinbase não está a correr riscos.
O contexto é importante: Esta é apenas uma frente da guerra cripto da SEC—o caso Ripple é o principal evento da indústria neste momento. Entretanto, o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, está supostamente a fazer lobby diretamente junto dos legisladores para pressionar por regras mais claras sobre ativos digitais.
A próxima jogada? 4 de agosto nos dirá se a estratégia legal da Coinbase realmente se mantém quando chegar ao papel.
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SEC vs Coinbase: Tribunal Define Cronograma de Batalha, Aqui Está o Que Isso Significa
O confronto Coinbase-SEC acabou de receber um cronograma aprovado pelo tribunal, e está a aquecer rapidamente.
A juíza Katherine Polk Failla traçou o roteiro a 24 de julho: a Coinbase deve submeter o seu documento inicial até 4 de agosto, com a documentação de apoio a ser apresentada até 11 de agosto. A SEC tem até 10 de outubro para apresentar a sua oposição, e a Coinbase pode responder até 24 de outubro. Que comece o jogo.
O problema? As duas partes não conseguiram concordar sobre quanto tempo a SEC tem para responder—a Coinbase queria 30 dias, a SEC exigiu 60. A juíza Failla fez um meio-termo, essencialmente apoiando um prazo mais longo, dando mais espaço à SEC. Isso é interessante porque sugere que o tribunal não está apressando isto.
Impacto no mundo real a ocorrer agora: A Coinbase já puxou o travão de emergência a 14 de julho, bloqueando clientes na Califórnia, Nova Jersey, Carolina do Sul e Wisconsin de fazer staking de novos ativos. Tradução: a incerteza regulatória é cara, e a Coinbase não está a correr riscos.
O contexto é importante: Esta é apenas uma frente da guerra cripto da SEC—o caso Ripple é o principal evento da indústria neste momento. Entretanto, o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, está supostamente a fazer lobby diretamente junto dos legisladores para pressionar por regras mais claras sobre ativos digitais.
A próxima jogada? 4 de agosto nos dirá se a estratégia legal da Coinbase realmente se mantém quando chegar ao papel.