A dívida estudantil acaba de atingir outro marco. Os últimos números mostram que o empréstimo aumentou $15 bilhões no último trimestre, elevando o saldo total em aberto para impressionantes $1,65 trilhões até o terceiro trimestre. Isso representa um aumento notável em relação ao período anterior.
A subida constante levanta questões sobre o poder de compra dos consumidores e a resiliência económica mais ampla. Com o serviço da dívida a consumir a renda disponível, alguns analistas questionam se isso poderá repercutir nos ativos de risco. Outros apontam para a força do mercado de trabalho como um amortecedor. De qualquer forma, a trajetória merece ser acompanhada—especialmente para aqueles que monitorizam os ventos macroeconómicos e os seus padrões de correlação com as criptomoedas.
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MetaverseLandlord
· 1h atrás
Ter muitas dívidas não é um problema!
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ser_we_are_ngmi
· 11-05 16:33
só ngmi fr
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NFTRegretter
· 11-05 16:31
Os grandes estão chegando, vão cortar primeiro a dívida estudantil e depois o mercado de criptomoedas?
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ShortingEnthusiast
· 11-05 16:29
Agora não há dinheiro, é preciso contrair dívidas para estudar, corre!
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NftRegretMachine
· 11-05 16:20
Ficar em casa é mesmo a solução. É só relaxar e deixar as coisas acontecerem.
A dívida estudantil acaba de atingir outro marco. Os últimos números mostram que o empréstimo aumentou $15 bilhões no último trimestre, elevando o saldo total em aberto para impressionantes $1,65 trilhões até o terceiro trimestre. Isso representa um aumento notável em relação ao período anterior.
A subida constante levanta questões sobre o poder de compra dos consumidores e a resiliência económica mais ampla. Com o serviço da dívida a consumir a renda disponível, alguns analistas questionam se isso poderá repercutir nos ativos de risco. Outros apontam para a força do mercado de trabalho como um amortecedor. De qualquer forma, a trajetória merece ser acompanhada—especialmente para aqueles que monitorizam os ventos macroeconómicos e os seus padrões de correlação com as criptomoedas.