O CEO da Unity, Matt Bromberg, deu recentemente uma visão interessante sobre a economia dos jogos. Quando as carteiras ficam apertadas, os jogos realmente se destacam—as pessoas ainda querem entretenimento, e hora a hora, os jogos oferecem um grande retorno pelo dinheiro.

Aqui está o truque: a maioria dos clientes da Unity cria jogos móveis free-to-play. E, para ser honesto? Não se pode superar o gratuito como proposta de valor. Zero barreira de entrada significa alcance máximo, especialmente quando os ventos econômicos começam a soprar.

A lógica é simples, mas poderosa. Os orçamentos de entretenimento encolhem, mas a necessidade de escapar não. Os modelos free-to-play adaptam-se perfeitamente a essa realidade. Os jogadores podem participar sem custos iniciais, e os desenvolvedores monetizam através de economias inteligentes dentro do jogo.

É um modelo que continua a provar-se resiliente, em recessão ou não.