As autoridades francesas e alemãs acabaram de intensificar a pressão sobre grandes instituições financeiras. Mais de 150 agentes de investigação e 16 juízes lançaram operações coordenadas em Paris, visando cinco bancos de peso—Société Générale, BNP Paribas ( e sua subsidiária Exane), Natixis e HSBC—suspeitos de orquestrar um esquema de evasão fiscal de €100 bilhões ($108 bilhões).
O culpado? Uma técnica de negociação sorrateira chamada prática 'cum/cum', onde clientes ricos evitam impostos sobre dividendos através de uma brecha legal. Pense nisso como a versão do mundo bancário de ginástica fiscal—tecnicamente complicada, mas moralmente questionável. Estas investigações remontam a dezembro de 2021, mas a verdadeira prova veio da investigação dos 'CumEx files' de 2018, que expôs como os bancos exploraram sistematicamente os mecanismos de dividendos “com/sem” para fazer obrigações fiscais desaparecerem como mágica.
A visão geral: O sistema bancário global já está estressado até o seu ponto de ruptura. O colapso de grandes bancos e resgates de emergência têm deixado todos em estado de alerta. O chefe da Autoridade Bancária Europeia, José Manuel Campa, está soando alarmes sobre a vulnerabilidade sistêmica, enquanto o cético em relação às criptomoedas e agora apocalíptico Peter Schiff está comparando isso a uma potencial crise financeira pior do que a de 2008.
Preparem-se para a alta do Bitcoin. Com a confiança nas finanças tradicionais a desmoronar, os investidores estão a votar com os pés—o valor de mercado do BTC ultrapassou recentemente o da Visa e do JPMorgan Chase. Coincidência? Provavelmente não.
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Quando os Bancos Brincam ao Esconde-Esconde com Dividendos: Autoridades Francesas Lançam Bomba de €100B
As autoridades francesas e alemãs acabaram de intensificar a pressão sobre grandes instituições financeiras. Mais de 150 agentes de investigação e 16 juízes lançaram operações coordenadas em Paris, visando cinco bancos de peso—Société Générale, BNP Paribas ( e sua subsidiária Exane), Natixis e HSBC—suspeitos de orquestrar um esquema de evasão fiscal de €100 bilhões ($108 bilhões).
O culpado? Uma técnica de negociação sorrateira chamada prática 'cum/cum', onde clientes ricos evitam impostos sobre dividendos através de uma brecha legal. Pense nisso como a versão do mundo bancário de ginástica fiscal—tecnicamente complicada, mas moralmente questionável. Estas investigações remontam a dezembro de 2021, mas a verdadeira prova veio da investigação dos 'CumEx files' de 2018, que expôs como os bancos exploraram sistematicamente os mecanismos de dividendos “com/sem” para fazer obrigações fiscais desaparecerem como mágica.
A visão geral: O sistema bancário global já está estressado até o seu ponto de ruptura. O colapso de grandes bancos e resgates de emergência têm deixado todos em estado de alerta. O chefe da Autoridade Bancária Europeia, José Manuel Campa, está soando alarmes sobre a vulnerabilidade sistêmica, enquanto o cético em relação às criptomoedas e agora apocalíptico Peter Schiff está comparando isso a uma potencial crise financeira pior do que a de 2008.
Preparem-se para a alta do Bitcoin. Com a confiança nas finanças tradicionais a desmoronar, os investidores estão a votar com os pés—o valor de mercado do BTC ultrapassou recentemente o da Visa e do JPMorgan Chase. Coincidência? Provavelmente não.