Nos últimos meses, o mercado tem estado em alta sem precedentes, mas vejo um lado oposto — uma crise de escala semelhante à de 2008 está a formar-se silenciosamente.
Armadilha da Dívida: uma bomba-relógio de 7 trilhões de dólares
Os Estados Unidos precisam de refinanciar 7 trilhões de dólares em dívida nos próximos seis meses, sendo que as taxas de juro permanecem elevadas. Qual é a única saída do governo? Criar um colapso do mercado para baixar os rendimentos dos títulos, reduzindo assim os custos de financiamento. Isto não é uma teoria da conspiração, é economia.
O verdadeiro roteiro de Trump
Trump sabe que um colapso do mercado pode diminuir os rendimentos dos títulos. Quanto mais rápido acontecer, menor será o custo de recuperação da economia, e ele poderá promover-se como o salvador da economia antes das eleições de 2028. É uma redefinição cuidadosamente planeada.
A guerra invisível no mercado de títulos
A lógica central é simples: queda do mercado de ações → fuga de capital para os títulos → aumento do preço dos títulos → queda dos rendimentos. Para tornar os títulos mais atraentes, o mercado de ações deve ser derrubado. Este é um segredo que não se deve revelar.
A bomba inflacionária das políticas tarifárias
Tarifas de 34% na China, 25% na Coreia, 46% no Vietname — isto não é uma guerra comercial, é uma explosão de inflação. O aumento dos preços de importação vai elevar os preços ao consumidor, diminuir o poder de compra, e desorganizar as cadeias de abastecimento. Antes de 2008, já se tinham observado sintomas semelhantes.
A crise de liquidez invisível
O mercado parece calmo na superfície, mas o volume de negociações está a encolher, as compras estão a desaparecer. É igual ao que aconteceu antes da falência do Lehman Brothers em 2008 — parece tudo bem, até que de repente tudo desaba.
Os momentos sombrios do mercado de criptomoedas
Não conte com o Bitcoin para ser um ativo de refúgio. No início de um grande colapso, todos os ativos serão vendidos. Instituições vão vender BTC e ETH para limitar perdas, as altcoins sofrerão ainda mais, com quedas de até 90%. A história vai repetir-se: só no fundo da crise é que o mercado de criptomoedas vai reagir com uma recuperação.
Os riscos ocultos dos bancos
À primeira vista, os bancos parecem “muito seguros”, mas as suas exposições a derivados são assustadoras. Muitas instituições ainda detêm produtos de dívida de alto risco semelhantes aos de 2008, apenas com nomes diferentes. O crédito começa a apertar, as taxas de incumprimento aumentam. A história repete-se sempre.
A armadilha do Federal Reserve
Aumentar as taxas de juro sufoca a economia, baixar as taxas reacende a inflação — o Federal Reserve está preso numa jogada sem saída. Quando a crise chegar, eles já terão esgotado as suas armas.
Como reagir
Se tudo acontecer como previsto, trata-se de uma grande redefinição cuidadosamente planeada. As opções são simples: os investidores precisam de ferramentas de proteção, os detentores de dinheiro devem manter liquidez, e quem ouviu conselhos há três meses já devia estar em stablecoins.
Não é alarmismo, mas uma lógica macroeconómica fria e dura. O mercado ainda está imerso na esperança de Trump, mas desde que ele assumiu o cargo, o mercado bolsista já caiu 30%. Este estado de “negação” é um sinal clássico de que uma grande crise está a chegar.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
A tempestade financeira de 2025 está a preparar-se: por que a grande recessão está prestes a chegar
Nos últimos meses, o mercado tem estado em alta sem precedentes, mas vejo um lado oposto — uma crise de escala semelhante à de 2008 está a formar-se silenciosamente.
Armadilha da Dívida: uma bomba-relógio de 7 trilhões de dólares
Os Estados Unidos precisam de refinanciar 7 trilhões de dólares em dívida nos próximos seis meses, sendo que as taxas de juro permanecem elevadas. Qual é a única saída do governo? Criar um colapso do mercado para baixar os rendimentos dos títulos, reduzindo assim os custos de financiamento. Isto não é uma teoria da conspiração, é economia.
O verdadeiro roteiro de Trump
Trump sabe que um colapso do mercado pode diminuir os rendimentos dos títulos. Quanto mais rápido acontecer, menor será o custo de recuperação da economia, e ele poderá promover-se como o salvador da economia antes das eleições de 2028. É uma redefinição cuidadosamente planeada.
A guerra invisível no mercado de títulos
A lógica central é simples: queda do mercado de ações → fuga de capital para os títulos → aumento do preço dos títulos → queda dos rendimentos. Para tornar os títulos mais atraentes, o mercado de ações deve ser derrubado. Este é um segredo que não se deve revelar.
A bomba inflacionária das políticas tarifárias
Tarifas de 34% na China, 25% na Coreia, 46% no Vietname — isto não é uma guerra comercial, é uma explosão de inflação. O aumento dos preços de importação vai elevar os preços ao consumidor, diminuir o poder de compra, e desorganizar as cadeias de abastecimento. Antes de 2008, já se tinham observado sintomas semelhantes.
A crise de liquidez invisível
O mercado parece calmo na superfície, mas o volume de negociações está a encolher, as compras estão a desaparecer. É igual ao que aconteceu antes da falência do Lehman Brothers em 2008 — parece tudo bem, até que de repente tudo desaba.
Os momentos sombrios do mercado de criptomoedas
Não conte com o Bitcoin para ser um ativo de refúgio. No início de um grande colapso, todos os ativos serão vendidos. Instituições vão vender BTC e ETH para limitar perdas, as altcoins sofrerão ainda mais, com quedas de até 90%. A história vai repetir-se: só no fundo da crise é que o mercado de criptomoedas vai reagir com uma recuperação.
Os riscos ocultos dos bancos
À primeira vista, os bancos parecem “muito seguros”, mas as suas exposições a derivados são assustadoras. Muitas instituições ainda detêm produtos de dívida de alto risco semelhantes aos de 2008, apenas com nomes diferentes. O crédito começa a apertar, as taxas de incumprimento aumentam. A história repete-se sempre.
A armadilha do Federal Reserve
Aumentar as taxas de juro sufoca a economia, baixar as taxas reacende a inflação — o Federal Reserve está preso numa jogada sem saída. Quando a crise chegar, eles já terão esgotado as suas armas.
Como reagir
Se tudo acontecer como previsto, trata-se de uma grande redefinição cuidadosamente planeada. As opções são simples: os investidores precisam de ferramentas de proteção, os detentores de dinheiro devem manter liquidez, e quem ouviu conselhos há três meses já devia estar em stablecoins.
Não é alarmismo, mas uma lógica macroeconómica fria e dura. O mercado ainda está imerso na esperança de Trump, mas desde que ele assumiu o cargo, o mercado bolsista já caiu 30%. Este estado de “negação” é um sinal clássico de que uma grande crise está a chegar.