Uma nova perspetiva está em cima da mesa: três cortes de juros, um a começar em dezembro, seguidos de mais dois até 2026. Esse é o tipo de mudança de política que os mercados aguardam. Indica uma viragem de contenção para libertação, de manter a liquidez retida para deixá-la fluir.
Aqui está o que isso realmente significa: quando a liquidez começa a retornar, a ação dos preços torna-se mais aguda. A volatilidade deixa de ser aleatória e passa a ser direcional. O capital que estava de lado começa a procurar oportunidades. Os traders ganham convicção. Os construtores veem caminhos de financiamento mais claros. Cada corte é como alargar a faixa para o crescimento, mais espaço para risco, mais espaço para expansão, mais espaço para o momentum.
É por isso que dezembro é importante. Torna-se o primeiro marco num ciclo mais suave. Se esse primeiro corte acontecer, o mercado não fingirá que não viu. Vai reagir. Narrativas que se moviam lentamente vão acelerar. Os lançamentos vão receber mais atenção. A atividade na cadeia vai sentir menos fricção do macro.
Neste momento, o tom é calmo, mas por baixo a configuração está a tornar-se mais brilhante. Pode-se sentir o momentum a ganhar forma, não de forma ruidosa, nem eufórica, apenas deliberada. Dezembro aproxima-se, a política está a suavizar-se, e o mercado está a posicionar-se discretamente para isso.
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🇺🇸 Goldman Sachs acabou de alterar a narrativa.
Uma nova perspetiva está em cima da mesa: três cortes de juros, um a começar em dezembro, seguidos de mais dois até 2026. Esse é o tipo de mudança de política que os mercados aguardam. Indica uma viragem de contenção para libertação, de manter a liquidez retida para deixá-la fluir.
Aqui está o que isso realmente significa: quando a liquidez começa a retornar, a ação dos preços torna-se mais aguda. A volatilidade deixa de ser aleatória e passa a ser direcional. O capital que estava de lado começa a procurar oportunidades. Os traders ganham convicção. Os construtores veem caminhos de financiamento mais claros. Cada corte é como alargar a faixa para o crescimento, mais espaço para risco, mais espaço para expansão, mais espaço para o momentum.
É por isso que dezembro é importante. Torna-se o primeiro marco num ciclo mais suave. Se esse primeiro corte acontecer, o mercado não fingirá que não viu. Vai reagir. Narrativas que se moviam lentamente vão acelerar. Os lançamentos vão receber mais atenção. A atividade na cadeia vai sentir menos fricção do macro.
Neste momento, o tom é calmo, mas por baixo a configuração está a tornar-se mais brilhante. Pode-se sentir o momentum a ganhar forma, não de forma ruidosa, nem eufórica, apenas deliberada. Dezembro aproxima-se, a política está a suavizar-se, e o mercado está a posicionar-se discretamente para isso.