Uma coligação privada fez algo impressionante: congelou mais ativos criminais em cripto em 12 meses do que a maioria das agências governamentais consegue em cinco anos. Estamos a falar de $300M em ativos apreendidos.
O mais surpreendente? Esta rede clandestina de empresas de blockchain está a usar análise de cadeia e monitorização em tempo real para apanhar branqueadores de capitais, financiadores do terrorismo e burlões mais rapidamente do que as burocracias conseguem sequer preencher a papelada.
Entretanto, o crime digital também está a evoluir — desde esquemas Ponzi básicos até aos “ataques de chave inglesa” (extorsão física usando carteiras cripto como alavanca). É um jogo do gato e do rato, e neste momento o setor privado está a ganhar.
Os dados mostram uma coisa: os criminosos adaptam-se rapidamente, mas as transações on-chain deixam impressões digitais permanentes. As agências governamentais estão atentas, mas estão sempre três passos atrás.
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Combatentes do Crime Cripto Superam Silenciosamente os Governos
Uma coligação privada fez algo impressionante: congelou mais ativos criminais em cripto em 12 meses do que a maioria das agências governamentais consegue em cinco anos. Estamos a falar de $300M em ativos apreendidos.
O mais surpreendente? Esta rede clandestina de empresas de blockchain está a usar análise de cadeia e monitorização em tempo real para apanhar branqueadores de capitais, financiadores do terrorismo e burlões mais rapidamente do que as burocracias conseguem sequer preencher a papelada.
Entretanto, o crime digital também está a evoluir — desde esquemas Ponzi básicos até aos “ataques de chave inglesa” (extorsão física usando carteiras cripto como alavanca). É um jogo do gato e do rato, e neste momento o setor privado está a ganhar.
Os dados mostram uma coisa: os criminosos adaptam-se rapidamente, mas as transações on-chain deixam impressões digitais permanentes. As agências governamentais estão atentas, mas estão sempre três passos atrás.