O projeto Plasma XPL é realmente bastante alternativo - em meio a uma infinidade de projetos que dependem de Airdrop e KOL para promoção, ele opta por trabalhar em silêncio. Não há uma ofensiva de marketing avassaladora, nem truques de "benefícios por tempo limitado"; em vez disso, toda a energia é investida na infraestrutura subjacente, com a intenção de fazer a ecologia girar através do design de mecanismos. Essa abordagem não convencional lembra as equipes de tecnologia que realmente queriam resolver problemas nos primórdios.

O fundador Paul Faecks tem muitos anos de experiência nos setores de finanças tradicionais e liquidações transfronteiriças, e está bem ciente das dores de cabeça como a lentidão das transações e as altas taxas. Os outros membros da equipe também não são novatos, são veteranos da tecnologia provenientes da Polygon e Bitfinex, com vasta experiência em sincronização de nós e proteção de segurança. A cada atualização, a prioridade é a estabilidade a longo prazo, em vez de buscar popularidade a curto prazo, o que deixa claro que a intenção não é explorar os investidores.

O design do token também é bastante interessante: um total de 10 bilhões de unidades, sem jogar o jogo da escassez, liberado diretamente de forma linear. Os usuários pagam taxas de transação em stablecoins, e o sistema automaticamente converte essa parte em XPL para queimar, reinvestindo na manutenção da rede. A lógica é muito clara — quanto mais se usa, mais evidente é o efeito deflacionário, e o preço do token é sustentado por ações de uso real, e não por especulação. Essa abordagem de vincular o mecanismo de queima à atividade da rede realmente comprime bastante o espaço para especulação.

Eles também prepararam um pacote de ferramentas SDK, uma interface de pagamento para comerciantes e uma solução de transferências internacionais, expandindo os cenários de aplicação de uma forma de ecossistema aberto.