Bill Miller IV acabou de lançar um argumento que faz refletir: Por que é que o governo precisa de taxar o Bitcoin?
O CIO da Miller Value Partners causou sensação no podcast Coin Stories, desafiando a premissa fundamental de que o Bitcoin requer supervisão governamental. A sua razão? O blockchain já faz o que os impostos supostamente financiam—gerir direitos de propriedade e registos de propriedade. Nenhum intermediário necessário.
“Os impostos existem para impor direitos de propriedade”, apontou Miller. “O livro-razão do Bitcoin faz isso automaticamente. Então, por que o governo precisa de uma parte?” Pergunta justa.
Aqui é onde as coisas ficam picantes: Com rumores de que a administração Trump pode estar a considerar a eliminação dos impostos sobre ganhos de capital em certos ativos cripto, e discussões em torno dos impostos sobre propriedades em ativos digitais, o tratamento fiscal do Bitcoin continua genuinamente incerto. Miller reconhece essas possibilidades, mas levanta preocupações legítimas sobre a implementação.
Um detalhe interessante que ele destacou—o Bitcoin não tem regras de venda a descoberto como as ações têm. Isso é, na verdade, uma vantagem atual para os traders, embora isso possa mudar.
Mas o verdadeiro ponto de dor? Os gestores de fundos estão a ficar presos. Os gestores de ativos tradicionais que tentam adicionar Bitcoin a portfólios enfrentam sérias dores de cabeça: classificação de rendimento pouco clara, regras de temporização de transações confusas, especialmente com os ETFs de Bitcoin na mistura. Miller vê isto como uma prova de que o cripto ainda está a encontrar o seu lugar.
Vale a pena notar: Miller vem de uma família de Bitcoin. Seu pai, Bill Miller III, declarou publicamente que uma grande parte de sua riqueza está em Bitcoin. Portanto, isso não é apenas ideologia - é um negócio de família.
A visão geral— a incerteza tributária não é apenas irritante para os contadores. É um sinal de que a adoção institucional ainda está a ser restringida pela confusão regulatória.
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Por que é que o Bitcoin deveria pagar impostos? A opinião de um investidor bilionário
Bill Miller IV acabou de lançar um argumento que faz refletir: Por que é que o governo precisa de taxar o Bitcoin?
O CIO da Miller Value Partners causou sensação no podcast Coin Stories, desafiando a premissa fundamental de que o Bitcoin requer supervisão governamental. A sua razão? O blockchain já faz o que os impostos supostamente financiam—gerir direitos de propriedade e registos de propriedade. Nenhum intermediário necessário.
“Os impostos existem para impor direitos de propriedade”, apontou Miller. “O livro-razão do Bitcoin faz isso automaticamente. Então, por que o governo precisa de uma parte?” Pergunta justa.
Aqui é onde as coisas ficam picantes: Com rumores de que a administração Trump pode estar a considerar a eliminação dos impostos sobre ganhos de capital em certos ativos cripto, e discussões em torno dos impostos sobre propriedades em ativos digitais, o tratamento fiscal do Bitcoin continua genuinamente incerto. Miller reconhece essas possibilidades, mas levanta preocupações legítimas sobre a implementação.
Um detalhe interessante que ele destacou—o Bitcoin não tem regras de venda a descoberto como as ações têm. Isso é, na verdade, uma vantagem atual para os traders, embora isso possa mudar.
Mas o verdadeiro ponto de dor? Os gestores de fundos estão a ficar presos. Os gestores de ativos tradicionais que tentam adicionar Bitcoin a portfólios enfrentam sérias dores de cabeça: classificação de rendimento pouco clara, regras de temporização de transações confusas, especialmente com os ETFs de Bitcoin na mistura. Miller vê isto como uma prova de que o cripto ainda está a encontrar o seu lugar.
Vale a pena notar: Miller vem de uma família de Bitcoin. Seu pai, Bill Miller III, declarou publicamente que uma grande parte de sua riqueza está em Bitcoin. Portanto, isso não é apenas ideologia - é um negócio de família.
A visão geral— a incerteza tributária não é apenas irritante para os contadores. É um sinal de que a adoção institucional ainda está a ser restringida pela confusão regulatória.