Esta semana, os grandes detentores de DOGE começaram a fugir.

Não é uma brincadeira pequena, é mesmo dinheiro de verdade, 10 mil milhões de DOGE a serem atirados diretamente para o mercado. Aqueles que seguram carteiras com dezenas de milhões a biliões de DOGE, desde o final de outubro que não param — uma semana inteira a vender, os dados nos gráficos estão lá, difícil de ignorar.

As suas posições agora reduziram-se para cerca de 229 mil milhões de DOGE, um número que só tinha aparecido na altura mais quente do verão. E o preço? Preso nos 0,17 dólares, no dia 4 de novembro caiu para 0,162. Parece familiar, não? Em março foi o mesmo roteiro: recuperação, tentativa de pump até aos 0,20 dólares, falha, recuperação de novo, outra falha, e depois — colapso.

Desta vez, nem há notícias quentes.

O Elon Musk não publicou tweets, as plataformas não lançaram novidades, a comunidade não criou memes virais. É simplesmente o dinheiro a sair, e aqueles investidores que ainda estão a comprar na baixa, provavelmente vão acabar por ser os que levam a carga.

Os dados na cadeia já deixam tudo bem claro. Algumas plataformas de dados mostram que o número de carteiras de baleias está a diminuir, os livros de ordens das grandes plataformas começam a ficar desequilibrados, o volume de negociações dispara — isto não é uma forma subtil de dizer que estão a otimizar as posições, é fuga. Da última vez que apareceram sinais semelhantes, o DOGE caiu de 0,26 dólares até aos 0,12 dólares.

Neste momento, não parece que estejam a preparar-se para fazer um pump.