As fazendas de mineração de cripto são basicamente fábricas de máquinas que resolvem problemas matemáticos para gerar moedas. Parece simples, mas é qualquer coisa menos isso.
Desde Bitcoin em 2009 até hoje, o mercado cripto movimenta mais de 3,4 trilhões de dólares. Mas aqui vem o interessante: apenas um punhado de criptomoedas realmente pode ser minerado.
Como funciona na prática?
Milhares de computadores potentes trabalham 24/7 validando transações na blockchain. Por cada problema que resolvem, geram novas moedas. As fazendas podem ser gigantescas (centenas ou milhares de máquinas) ou caseiras (uma ou duas GPUs na sua garagem).
O verdadeiro problema: a eletricidade mata a rentabilidade
Aí está o drama. As máquinas consomem uma barbaridade de energia. Soma também:
Sistemas de refrigeração (si colapsam, gg)
Hardware cada vez mais caro
Manutenção especializada
Custos iniciais que disparam o seu investimento
Vale a pena?
Economia de escala = sim. Fazendas industriais partilham custos e otimizam tudo. Mineração caseira = cada vez mais complicado competir.
O curioso: Ethereum já passou para Proof of Stake (PoS), muito menos ávido em energia. O futuro provavelmente será mais cripto renovável e menos desperdício descontrolado de eletricidade.
O mercado continua a crescer, mas a forma de criar moedas está a evoluir. Não é a mesma coisa que há 5 anos.
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Quanto custa realmente minerar Bitcoin em 2025?
As fazendas de mineração de cripto são basicamente fábricas de máquinas que resolvem problemas matemáticos para gerar moedas. Parece simples, mas é qualquer coisa menos isso.
Desde Bitcoin em 2009 até hoje, o mercado cripto movimenta mais de 3,4 trilhões de dólares. Mas aqui vem o interessante: apenas um punhado de criptomoedas realmente pode ser minerado.
Como funciona na prática?
Milhares de computadores potentes trabalham 24/7 validando transações na blockchain. Por cada problema que resolvem, geram novas moedas. As fazendas podem ser gigantescas (centenas ou milhares de máquinas) ou caseiras (uma ou duas GPUs na sua garagem).
O verdadeiro problema: a eletricidade mata a rentabilidade
Aí está o drama. As máquinas consomem uma barbaridade de energia. Soma também:
Vale a pena?
Economia de escala = sim. Fazendas industriais partilham custos e otimizam tudo. Mineração caseira = cada vez mais complicado competir.
O curioso: Ethereum já passou para Proof of Stake (PoS), muito menos ávido em energia. O futuro provavelmente será mais cripto renovável e menos desperdício descontrolado de eletricidade.
O mercado continua a crescer, mas a forma de criar moedas está a evoluir. Não é a mesma coisa que há 5 anos.