Aqui está algo que me mantém acordado à noite: Como exatamente se pode atribuir responsabilidade legal a bolsas offshore quando elas deliberadamente enterraram a sua estrutura de propriedade sob camadas de empresas de fachada?

Pense nisso. Essas plataformas operam a partir de jurisdições escolhidas especificamente por lacunas regulatórias. Propriedade real? Oculta atrás de véus corporativos que deixariam a cabeça de um detetive a girar. Quando as coisas dão errado—seja por fundos congelados, fechamentos repentinos, ou pior—os usuários ficam segurando a batata com praticamente nenhum recurso.

A ética da descentralização parece ótima até que você precise de alguém para responder por milhões em ativos desaparecidos. Execução transfronteiriça? Um pesadelo burocrático. Recuperação de ativos? Boa sorte em furar esse escudo corporativo.

Isto não é apenas teórico—é a fraqueza estrutural que torna alguns exchanges essencialmente à prova de julgamento por design. Talvez isso seja uma característica, não um erro, dependendo de quem você perguntar.