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A China é realmente a potência industrial número um? Os dados falam mais que as palavras

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Geração do resumo em andamento

O economista americano Richard Baldwin fez uma declaração que gerou debate: a força industrial da China duplica a dos EUA, triplica a do Japão e sextuplica a da Alemanha. Alguns veem isso como um elogio, outros como uma realidade desconfortável.

Os números são brutais

Deixemos que os dados de 2017 (há 7 anos, agora são maiores):

  • Aço: A China produz 50% do total mundial, 8 vezes mais do que os EUA.
  • Cimento: 60% da produção global
  • Automóveis: 25%+ da produção mundial
  • Posições #1: Mais de 220 indústrias lideram o ranking global (aço, cimento, automóveis, computadores, aparelhos de ar condicionado, barcos, etc.)
  • Patentes: O maior número do mundo, superando os EUA e o Japão combinados
  • Exportações líquidas: Primeiro lugar mundial

O dado mais impressionante: a capacidade industrial da China supera a dos nove países mais pobres juntos.

De país agrário a potência em 76 anos

Em 1949, a China era fundamentalmente agrícola. A renda per capita era um terço da de países da África subsaariana. A transformação foi estratégica:

1949-1978: Aposta na indústria pesada. Enquanto outros países demoravam 12-26 anos para alcançar 5 milhões de toneladas de aço, a China o fez em 5 anos.

1978-2001: Reforma e abertura. O PIB de 1997 foi quase 7 vezes o de 1979. A proporção entre indústria pesada e leve foi equilibrada.

2001-presente: Integração na OMC e aceleração. Passou de “fábrica mundial barata” a concorrente em tecnologia.

O dilema atual: quantidade vs. qualidade

A crítica legítima existe: muitos produtos continuam a ser de gama baixa, falta domínio em tecnologias de ponta (semicondutores, motores aeronáuticos precisos, litografia). A dependência do dividendo demográfico está a esgotar-se.

Para onde vai

O plano estratégico é claro:

  • 2025: Consolidar posição como potência manufatureira #1 (cumprido)
  • 2025-2035: Alcançar nível médio de país desenvolvido em inovação
  • 2049: Fronteira de desenvolvimento industrial global no centenário

As novas prioridades são inovação em alta tecnologia (porta-aviões, trens de alta velocidade, aeroespacial) e construção de marcas globais chinesas. Também integram sustentabilidade ecológica.

O veredicto

Baldwin não estava a bajular. Simplesmente os números são avassaladores. Mas “grande” não significa “perfeito”. A China precisa evoluir de “fábrica do mundo” para “inovadora global”. O caminho está traçado, a execução é o que conta.

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