A Quantinuum acaba de lançar uma bomba na corrida quântica. O seu novo sistema Helios tem 98 qubits físicos e—aqui está a cereja no topo—48 qubits lógicos, corrigidos por erro. Isso não é apenas um progresso incremental; é um salto.
Por que isso é importante para as pessoas do crypto? A correção de erros quânticos tem sido o santo graal. A maioria das máquinas quânticas são bestas ruidosas e propensas a erros. Mas qubits lógicos? Eles são estáveis, confiáveis e realmente úteis para cálculos complexos. Com 48 deles em operação, estamos nos aproximando do dia em que os computadores quânticos poderão potencialmente decifrar os padrões de criptografia atuais.
Claro, ainda não chegámos lá. Quebrar o SHA-256 do Bitcoin ou os protocolos criptográficos do Ethereum precisaria de muitos mais qubits lógicos—milhares, talvez milhões. Mas a trajetória é clara. Projetos que trabalham em algoritmos resistentes a quânticos (como a criptografia baseada em rede) de repente parecem menos paranóicos e mais proféticos.
O Helios da Quantinuum já não é apenas uma curiosidade de laboratório. É um sinal. A ameaça quântica à segurança do blockchain não é ficção científica — está no roteiro. É hora de prestar atenção.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
A Quantinuum acaba de lançar uma bomba na corrida quântica. O seu novo sistema Helios tem 98 qubits físicos e—aqui está a cereja no topo—48 qubits lógicos, corrigidos por erro. Isso não é apenas um progresso incremental; é um salto.
Por que isso é importante para as pessoas do crypto? A correção de erros quânticos tem sido o santo graal. A maioria das máquinas quânticas são bestas ruidosas e propensas a erros. Mas qubits lógicos? Eles são estáveis, confiáveis e realmente úteis para cálculos complexos. Com 48 deles em operação, estamos nos aproximando do dia em que os computadores quânticos poderão potencialmente decifrar os padrões de criptografia atuais.
Claro, ainda não chegámos lá. Quebrar o SHA-256 do Bitcoin ou os protocolos criptográficos do Ethereum precisaria de muitos mais qubits lógicos—milhares, talvez milhões. Mas a trajetória é clara. Projetos que trabalham em algoritmos resistentes a quânticos (como a criptografia baseada em rede) de repente parecem menos paranóicos e mais proféticos.
O Helios da Quantinuum já não é apenas uma curiosidade de laboratório. É um sinal. A ameaça quântica à segurança do blockchain não é ficção científica — está no roteiro. É hora de prestar atenção.