Uma reviravolta surpreendente na saga do crime de criptomoedas na Índia: a polícia de Karnataka finalmente capturou o hacker em série Srikrishna (alias Sriki), de 29 anos, na manhã de terça-feira, num hotel de cinco estrelas em Bengaluru. A surpresa? Ele supostamente vinha vivendo de forma luxuosa com criptomoedas roubadas — acumulando uma conta de Rs 6,5 lakh ($7.800) por uma semana de estadia.
Veja o que aconteceu: em fevereiro de 2017, hackers invadiram a Unocoin (uma bolsa de valores com sede em Tumakuru) e fugiram com 60,6 BTC distribuídos por dois endereços. Na altura, isso valia Rs 1,1 crore (cerca de $135 mil). Hoje? Essa mesma quantidade valeria mais de Rs 32 crore ($3,8 milhões) — um lembrete impactante de como esses roubos se tornam mais valiosos com o tempo.
O Avanço na Investigação
A equipe técnica do SIT resolveu o caso ao analisar o laptop confiscado de Sriki, descobrindo endereços de criptomoedas escondidos que ele tinha enterrado para evitar a detecção. As provas digitais o ligaram diretamente ao ataque ao banco de dados da Unocoin.
O que torna isso impressionante:
Intervalo de 7 anos entre o roubo e a prisão
Suspeito supostamente usando BTC roubado para despesas diárias (hospedagens, contas de hotel, etc.)
A polícia confirmou suas “habilidades excepcionais de hacking”
O caso destaca um problema persistente na segurança das criptomoedas: até as principais bolsas podem ser vulneráveis, e atacantes sofisticados podem permanecer sem serem detectados por anos, se forem cuidadosos com seus padrões de movimentação.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
O roubo de 60 Bitcoins que levou 7 anos a ser resolvido
Uma reviravolta surpreendente na saga do crime de criptomoedas na Índia: a polícia de Karnataka finalmente capturou o hacker em série Srikrishna (alias Sriki), de 29 anos, na manhã de terça-feira, num hotel de cinco estrelas em Bengaluru. A surpresa? Ele supostamente vinha vivendo de forma luxuosa com criptomoedas roubadas — acumulando uma conta de Rs 6,5 lakh ($7.800) por uma semana de estadia.
Veja o que aconteceu: em fevereiro de 2017, hackers invadiram a Unocoin (uma bolsa de valores com sede em Tumakuru) e fugiram com 60,6 BTC distribuídos por dois endereços. Na altura, isso valia Rs 1,1 crore (cerca de $135 mil). Hoje? Essa mesma quantidade valeria mais de Rs 32 crore ($3,8 milhões) — um lembrete impactante de como esses roubos se tornam mais valiosos com o tempo.
O Avanço na Investigação
A equipe técnica do SIT resolveu o caso ao analisar o laptop confiscado de Sriki, descobrindo endereços de criptomoedas escondidos que ele tinha enterrado para evitar a detecção. As provas digitais o ligaram diretamente ao ataque ao banco de dados da Unocoin.
O que torna isso impressionante:
O caso destaca um problema persistente na segurança das criptomoedas: até as principais bolsas podem ser vulneráveis, e atacantes sofisticados podem permanecer sem serem detectados por anos, se forem cuidadosos com seus padrões de movimentação.
Mais investigações em andamento.