O Banco Central dos EAU acabou de lançar novas regras para stablecoins, e são mais rigorosas do que se esperava.
As regras principais:
As stablecoins DEVEM ser totalmente garantidas numa proporção de 1:1 pelo Dirham dos EAU (AED) apenas
Não é permitido o indexamento a outras moedas, criptoativos ou algoritmos
Os comerciantes só podem aceitar tokens garantidos em AED—nada de Bitcoin, Ethereum ou altcoins aleatórios
É obrigatório obter licença completa antes do lançamento
O que isto significa:
O CBUAE está basicamente a dizer: “Podem fazer stablecoins, mas segundo as nossas condições.” Isto é bem diferente da abordagem anterior do Dubai/Abu Dhabi—que eram amigáveis para as criptomoedas. Agora estão a traçar uma linha dura: querem emitir tokens nos EAU? Tudo bem, mas são basicamente dirhams digitais, não portas de entrada para a economia cripto.
A jogada:
É um movimento calculado. Os reguladores ganham controlo financeiro + proteção do consumidor. Os projetos cripto ganham clareza. As fintechs locais obtêm um caminho para operar legalmente. Mas os projetos de stablecoins internacionais (USDC, USDT, etc.) podem ter dificuldades, a menos que criem versões denominadas em AED.
Espera-se que mais bancos centrais da região copiem este modelo—é a abordagem “stablecoin lite” que mantém os ativos digitais sob controlo, preservando a soberania monetária.
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EAU Adotam Posição Rigorosa sobre Stablecoins: Apenas Tokens Suportados pelo AED Permitidos
O Banco Central dos EAU acabou de lançar novas regras para stablecoins, e são mais rigorosas do que se esperava.
As regras principais:
O que isto significa: O CBUAE está basicamente a dizer: “Podem fazer stablecoins, mas segundo as nossas condições.” Isto é bem diferente da abordagem anterior do Dubai/Abu Dhabi—que eram amigáveis para as criptomoedas. Agora estão a traçar uma linha dura: querem emitir tokens nos EAU? Tudo bem, mas são basicamente dirhams digitais, não portas de entrada para a economia cripto.
A jogada: É um movimento calculado. Os reguladores ganham controlo financeiro + proteção do consumidor. Os projetos cripto ganham clareza. As fintechs locais obtêm um caminho para operar legalmente. Mas os projetos de stablecoins internacionais (USDC, USDT, etc.) podem ter dificuldades, a menos que criem versões denominadas em AED.
Espera-se que mais bancos centrais da região copiem este modelo—é a abordagem “stablecoin lite” que mantém os ativos digitais sob controlo, preservando a soberania monetária.