Tim Cook acabou de anunciar uma grande ação - a Apple irá investir 60 mil milhões de dólares na indústria manufatureira dos EUA nos próximos 4 anos. Não é apenas conversa fiada, mas uma expansão real:
Ações específicas incluem 250 milhões de dólares investidos na Corning (fornecedor de vidro para iPhone) e parcerias com gigantes de chips como a TSMC e a Texas Instruments para construir fábricas nos EUA. A Apple já colaborou com 9.000 fornecedores americanos, cobrindo 50 estados, contribuindo com 450.000 oportunidades de emprego.
O mais notável é que a Apple abriu uma “Academia de Fabricação” em Detroit, dedicada ao treinamento de trabalhadores americanos e pequenas e médias empresas de manufatura, com cursos focados em IA e fábricas inteligentes.
A lógica por trás é clara: Trump anunciou no mês passado uma tarifa de 100% sobre a importação de chips, com isenção direta para as empresas fabricadas nos EUA. Esta manobra da Apple é não apenas um investimento, mas também um ajuste estratégico sob a nova política tarifária. Cook foi direto: “O presidente quer mais produção nos EUA, e nós também queremos.”
Ao mesmo tempo, a Apple lançou a série iPhone 17 (disponível a partir de 19 de setembro), o novo iPhone 17 Air utiliza um corpo em liga de titânio, com um preço de 999 dólares. Esta combinação de hardware + expansão de fabricação + atualizações de software tem uma lógica completa.
O que significa esta operação? A política de manufatura dos EUA está realmente a mover as estratégias dos gigantes da tecnologia.
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A Apple quer agir: plano de 60 mil milhões de dólares para fabricar nos Estados Unidos em 4 anos
Tim Cook acabou de anunciar uma grande ação - a Apple irá investir 60 mil milhões de dólares na indústria manufatureira dos EUA nos próximos 4 anos. Não é apenas conversa fiada, mas uma expansão real:
Ações específicas incluem 250 milhões de dólares investidos na Corning (fornecedor de vidro para iPhone) e parcerias com gigantes de chips como a TSMC e a Texas Instruments para construir fábricas nos EUA. A Apple já colaborou com 9.000 fornecedores americanos, cobrindo 50 estados, contribuindo com 450.000 oportunidades de emprego.
O mais notável é que a Apple abriu uma “Academia de Fabricação” em Detroit, dedicada ao treinamento de trabalhadores americanos e pequenas e médias empresas de manufatura, com cursos focados em IA e fábricas inteligentes.
A lógica por trás é clara: Trump anunciou no mês passado uma tarifa de 100% sobre a importação de chips, com isenção direta para as empresas fabricadas nos EUA. Esta manobra da Apple é não apenas um investimento, mas também um ajuste estratégico sob a nova política tarifária. Cook foi direto: “O presidente quer mais produção nos EUA, e nós também queremos.”
Ao mesmo tempo, a Apple lançou a série iPhone 17 (disponível a partir de 19 de setembro), o novo iPhone 17 Air utiliza um corpo em liga de titânio, com um preço de 999 dólares. Esta combinação de hardware + expansão de fabricação + atualizações de software tem uma lógica completa.
O que significa esta operação? A política de manufatura dos EUA está realmente a mover as estratégias dos gigantes da tecnologia.