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O procurador anti-corrupção da Espanha investiga uma alegada fraude de 2 milhões de euros ligada à Monovex

![Cripto diverge: Bitcoin ETFs lutam enquanto fundos de altcoin prosperam em meio ao explosivo lançamento do XRPC](https://img-cdn.gateio.im/webp-social/moments-77a5942dc806cb697f0b1cb4683e73e2.webp01O Escritório do Procurador Anticorrupção da Espanha recebeu uma queixa alegando fraude, organização criminosa e lavagem de dinheiro contra a plataforma de criptomoeda Monovex.

Este esquema alegadamente envolveu aproximadamente cem pessoas e resultou em perdas de €2 milhões.

A petição, obtida pela agência de notícias espanhola EFE, detalha uma operação que os reclamantes afirmam ter ocorrido entre abril e outubro de 2025, utilizando um arranjo tradicional de “boiler room” conhecido na Espanha como chiringuito financeiro.

Vítimas recontam como foram abordadas

De acordo com a queixa, os proprietários da Monovex entraram em contacto com investidores potenciais, fazendo-se passar por intermediários ou consultores financeiros e apresentando-se como profissionais de investimento experientes.

Estas comunicações convidaram residentes espanhóis e portugueses a participar no que foi apresentado como uma oportunidade de baixo risco para produzir pequenas poupanças ou rendimento adicional através da aplicação de inteligência artificial )AI(.

A apresentação destacou que a operação não prometia altos retornos, em vez disso, tentava transmitir uma impressão de cautela e profissionalismo.

O regulador já tinha sinalizado a plataforma

A Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários )CNMV( já havia destacado a Monovex em julho, acrescentando a empresa à sua lista de entidades não autorizadas a prestar serviços de investimento.

Apesar do aviso, os reclamantes afirmam que a plataforma prosseguiu para adquirir consumidores utilizando uma variedade de abordagens destinadas a sugerir autenticidade e urgência.

Entre eles estava a circulação de uma entrevista fabricada envolvendo o apresentador de televisão David Broncano e Amancio Ortega, presidente da Inditex.

Naquela falsa entrevista, Ortega alegadamente revelou um método fácil para ganhar dinheiro através da plataforma, e foi afirmado, também falsamente, que o programa em que a entrevista foi transmitida teve de ser removido da emissão.

Promessas de pequenos e seguros retornos

Uma vez que a confiança inicial foi criada, os oficiais da Monovex convidaram investidores potenciais a fazer um primeiro investimento de aproximadamente €200, que foi retratado como simbólico e sem risco.

Pouco depois, os usuários foram informados de que o seu investimento tinha aumentado vinte e cinco vezes e agora valia €5,000, alegadamente devido a operações de bitcoin realizadas pelo site.

No entanto, quando os investidores tentaram retirar o seu dinheiro, a Monovex alegadamente apresentou uma sequência recorrente de obstáculos.

Alguns foram informados de que tinham que pagar uma percentagem adiantada de impostos antes de poderem aceder ao seu saldo.

Outros foram informados sobre obstáculos relacionados a regulamentos de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, que supostamente exigiam mais documentos ou congelamentos temporários em suas contas.

De acordo com a queixa, estas respostas faziam parte de uma campanha maior para atrasar ou proibir totalmente os levantamentos.

Os investimentos nunca foram reais, de acordo com o arquivo

A petição alega que os instrumentos financeiros anunciados pela Monovex nunca existiram e que não foram feitas investimentos reais. Em vez disso, o dinheiro doado pelos participantes foi alegadamente direcionado diretamente para a organização.

A ação judicial detalha um sistema em que membros da gangue trabalhavam juntos para contatar vítimas, influenciar opiniões sobre conhecimento financeiro e credibilidade, e sustentar a aparência de atividades contínuas.

As vítimas mencionadas na reclamação residem predominantemente na Espanha e em Portugal.

Muitas pessoas aparentemente continuaram a comunicar-se com os oficiais da Monovex durante semanas ou meses, confortadas por alegações de grandes retornos, bons saldos de conta e a resolução imediata de alegadas preocupações regulatórias.

Eles só perceberam que tinham sido enganados após várias tentativas frustradas de recuperar o seu dinheiro.

O caso está à espera de mais ações

A queixa agora apresentada ao Procurador Anticorrupção pede uma investigação das ações da plataforma e das pessoas por trás delas.

Enfatiza a amplitude da alegada operação, as estratégias empregues para atrair e reter vítimas, e o uso de tecnologias digitais e histórias relacionadas com criptomoeda para dar a aparência de especialização.

As autoridades ainda não tomaram nenhuma ação adicional, mas a reclamação descreve um padrão que os reclamantes acreditam aludir a uma rede concertada destinada a enganar e extrair fundos de investidores ingênuos.

À medida que o caso se desenvolve, é provável que atraia ainda mais atenção para o problema contínuo das fraudes em criptomoeda não regulamentadas e a sua capacidade de abusar da confiança através de técnicas online cada vez mais complexas.

O post O procurador anti-corrupção de Espanha investiga uma alegada fraude de 2 milhões de euros ligada à Monovex apareceu primeiro no Invezz

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