O seu banco ainda não oferece serviços de criptomoedas? Está a ficar para trás.
Atualmente, já há 420 milhões de pessoas a usar criptomoedas em todo o mundo, e as instituições financeiras tradicionais não conseguem ficar de braços cruzados. Gigantes como JPMorgan, Revolut e Monzo estão a apostar nesta área. A diferença está aqui:
Banco de criptomoedas = Banco digital nativo, baseado em blockchain (exemplo: Scallop)
Banco amigo das criptomoedas = Banco tradicional com funcionalidades de criptomoedas (permite comprar e vender moedas, transações internacionais, integração com DeFi)
Ao escolher um banco, é importante considerar estes pontos: se permite a posse direta de moedas, transparência nas taxas, se suporta a transferência para carteiras, e se possui seguro FDIC.
O JPM Coin do JPMorgan foi criado especificamente para pagamentos transnacionais entre instituições; a Wirex permite câmbio sem taxas usando o cartão Mastercard; a Mercury oferece contas exclusivas para empresas Web3.
Curiosamente, até o banco tradicional americano Ally Bank já permite que os utilizadores conectem as suas contas às exchanges de criptomoedas — uma indicação de que a tendência está a evoluir.
Mas atenção: nem todos os bancos acolhem as criptomoedas, pois as verificações de combate à lavagem de dinheiro continuam bastante rigorosas. Opte por bancos com boa reputação, muitos utilizadores e avaliações positivas, para evitar riscos.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
2024: Os bancos tradicionais abraçam cada vez mais as criptomoedas
O seu banco ainda não oferece serviços de criptomoedas? Está a ficar para trás.
Atualmente, já há 420 milhões de pessoas a usar criptomoedas em todo o mundo, e as instituições financeiras tradicionais não conseguem ficar de braços cruzados. Gigantes como JPMorgan, Revolut e Monzo estão a apostar nesta área. A diferença está aqui:
Banco de criptomoedas = Banco digital nativo, baseado em blockchain (exemplo: Scallop)
Banco amigo das criptomoedas = Banco tradicional com funcionalidades de criptomoedas (permite comprar e vender moedas, transações internacionais, integração com DeFi)
Ao escolher um banco, é importante considerar estes pontos: se permite a posse direta de moedas, transparência nas taxas, se suporta a transferência para carteiras, e se possui seguro FDIC.
O JPM Coin do JPMorgan foi criado especificamente para pagamentos transnacionais entre instituições; a Wirex permite câmbio sem taxas usando o cartão Mastercard; a Mercury oferece contas exclusivas para empresas Web3.
Curiosamente, até o banco tradicional americano Ally Bank já permite que os utilizadores conectem as suas contas às exchanges de criptomoedas — uma indicação de que a tendência está a evoluir.
Mas atenção: nem todos os bancos acolhem as criptomoedas, pois as verificações de combate à lavagem de dinheiro continuam bastante rigorosas. Opte por bancos com boa reputação, muitos utilizadores e avaliações positivas, para evitar riscos.